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OS ARTISTAS DO MUSEU CASA BORGES: Maninho

Maninho

Manoel José Faria Oliveira, mora em Barra do Bugres. Professor de ciências biológicas durante 15 anos em Barra do Bugres, usava o desenho para representar folhas e plantas para suas aulas. Exerce atividades artísticas relacionadas à cultura local, e coordena o projeto “Ponto de Cultura Me Chama Que Eu Vou”, ensinando artesanato, confecção de Viola-de-Cocho e apresentações de danças e músicas regionais de Mato Grosso. A partir de 2017 começa a desenvolver técnicas de pintura sobre tela.


















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O MUSEU CASA BORGES:

O Museu Casa Borges surgiu a partir da iniciativa de professores e artistas do município de  Barra do Bugres, através de um projeto de extensão, parceria da Universidade do Estado de Mato Grosso e o Departamento de Cultura do município. Instalado em uma casa histórica, patrimônio cultural da cidade, teve sua primeira atividade em  julho de 2018, e desde então realizou 13 ações culturais até o final de 2019. Em 2020, impedido de realizar as ações presenciais, passou a publicar em seu site  https://museucasaborges.wordpress.com/ exposições virtuais. Sempre contando com a participação de alunos bolsistas e voluntários do curso de arquitetura e urbanismo da Universidade do Estado de Mato Grosso, campus Barra do Bugres, tem como público alvo os estudantes das escolas do município.

OS ARTISTAS DO MUSEU CASA BORGES: Claudyo Casares

          Claudyo Casares Nascido em Tietê (São Paulo), contudo se sente mato-grossense, de alma e coração, por viver há mais de 30 anos, em Cuiabá. Claudyo é um artista nato. Desde criança apresentava traços diferenciados e marcantes, que com o passar dos anos foram se fundamentando, principalmente, pelo desenho arquitetônico, ofício o qual atuava de 1977até 1997 em Cuiabá. Neste mesmo ano, houve o que pode-se chamar, de desbloqueio artístico, decidindo a viver, totalmente, como artista plástico. Estudou Arquitetura e Urbanismo até o 8º semestre, de 2008 à 2010, pela Universidade Estadual do Mato Grosso (UNEMAT) O artista passeia pela história da arte e cria imagens enigmática, de olhares penetrantes, que nos acompanham. São seres cubistas, com tendências picassianas, e também com a influência de Matisse, até o geometrismo de Mondrian (SERAFIM, 2004). Com a releitura da obra “Guernica de Picasso, abriram-se as portas de inúmeros eventos na Europa. Sendo premiad...